Por força, certamente, de amplas capacidades e influências políticas de setores tradicionais e conservadores, surge uma infinidade de notas destituídas de verdades que promovem repercussões e danos morais às pessoas envolvidas.
Três notas na imprensa dão conta de que o vereador Márcio de Souza aderiu à base governista da administração Dário Berger. Tal notícia decorre do fato de que o vereador votou em algumas matérias pela suas aprovações, e em outras matérias votou pela não aprovação, como no caso do Projeto da Previdência, tal qual desejava o SINTRASEM.
Em relação à Fundação Franklin Cascaes, foi o articulador mais destacado em buscar impedir a subordinação da Cultura ao Turismo, conseguindo, ainda, na segunda-feira, 26, fazer com que um grupo de representantes da cultura fosse recebido pelo secretário de Turismo, para negociar um novo texto para a reforma.
Além desses projetos, o vereador tem buscado articular uma movimentação para audiência pública sobre o projeto do Defeso do Itacorubi, do Estudo de Impacto Ambiental ao Gerenciamento Costeiro e outros mais.
Assim, de forma bastante incomum, o vereador Márcio de Souza passou a ser alvo de monitoramento sistemático, numa espécie de patrulhamento.
Mas cabe perguntar porque essa espécie de comportamento não se verificou anos atrás, quando da administração da então prefeita Ângela Amin. Naquela ocasião, o vereador Márcio de Souza votou favoravelmente ao projeto enviado pela prefeita e não houve nenhuma insinuação ou nota na imprensa afirmando que Márcio de Souza havia aderido à base de Ângela Amin.
Porém, além dessas notas, existem outros interesses táticos que pretendem retirar a condição autônoma e independente de Márcio de Souza. Este sempre votou e se posicionou em favor dos elevados interesses da cidade, principalmente pelos setores mais empobrecidos e pelas áreas degradadas.
Hoje se fala da existência de três vereadores da oposição a Dário Berger. Entretanto, outros oposicionistas, também colocados na Câmara, divergem destes três por várias e respeitáveis razões. Por essa postura, estão sendo chamados de Adesistas.
Criou-se, assim, um maniqueísmo, com as clássicas visões que não dão conta de incorporar a diversidade de comportamentos e interpretações que constituem o campo oposicionista na Câmara Municipal de Florianópolis.
Márcio de Souza nunca fez e não pretende aderir a uma postura sectária, estreita e desonesta em sua atuação na Câmara.
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